"O filósofo Marx afirmava que no momento em que o trabalhador escapasse da mais-valia, a exploração da força de produção do operário refletida em seu salário, ele poderia dispor de seu tempo livremente para usá-lo em outras atividades como dedicar-se aos estudos e lazer. Sem esta liberdade o trabalhador permaneceria escravizado com sua força de trabalho nas mãos do patrão. Sua alienação. O que significa que o trabalhador não se liberta apenas pelo trabalho, mas pela forma de trabalho. Aquela que lhe dispõe a ser o proprietário de seu tempo.
Como a sociedade se institui pelos agenciamentos múltiplos oriundos das forças de produção do trabalhador, da vez em que esta força de produção é negada na forma de exploração salarial, ou pela falta de empregos, temos uma sociedade que sub-existe mais na ordem do fetiche do que no princípio de realidade produtiva" (Afinsophia).
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Artigo original em:
http://afinsophia.wordpress.com/2009/06/01/copa-em-manaus-ate-nisto-os-paraenses-sao-melhores-que-nos/
GOVERNO COMEMORA, MAS INDICAÇÃO À COPA NÃO TEM NEM FUTEBOL NEM DESENVOLVIMENTO URBANO
http://afinsophia.wordpress.com/2009/06/01/governo-comemora-mas-indicacao-a-copa-nao-tem-futebol-nem-desenvolvimento-urbano/
Textos elaborados e gentilmente cedidos por Afinshopia.wordpress.com
Abraços,
D.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
A Copa como falência da administração pública
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